Se a imensidão de meus sentimentos se ligassem na minha vida não estaria neste quarto perdido na escrita de meu ser. A realidade por mim transformada hoje perde todo o sentido no aproximar no que o perder de uma parte de um espírito presente em nossas vidas .
Do bosque me chamam novamente para falar sobre o mundo sombrio escondido entre a realidade de estarmos vivos mesmo que nunca vivendo.Tento explicar o porque,ouvir o como mas tudo em mim não me deixa ser sendo o perfeito que quero ser.Ao longe uma voz rude e sem palavras comidas pelo tempo da experiência alguém se levanta pelas minha linhas obliquas do escrever.A realidade para mim tão impura quando o viver nos albergues de uma vida de pecados, se transborda em frente do nada que somos.Ele conta-me que tentou ao máximo ser o que nunca foi e cresceu com o seu amanha no meu hoje esquecido pela razão, mas suas palavras a mim n atingem a verdadeira razão de estarmos vivos.Tento entender o que me pergunta o que me quer mas mais uma vez a estranha porta se fecha entre os mundos paralelos que do lado de fora da janela destas quatro paredes brancas como a pureza de um sonho não me deixa ver.Será que estamos nesta vida para viver ou fazer viver quem nos rodeia? Cansado de um escrever sem sentido entre as linhas turvas que minhas mão perseguem tento dormir sobre a questão essencial da existência humana ... Para que???
sábado, 20 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Hoje alguém me tentou pela escrita de meu ser, pela pergunta de ser eu, o meu pro pio nestes textos pelos pecados. No pecado sigo minha linha ate que meu coração bata novamente por quem nem meio de mim sabe.Mesmo que guarde durante o tempo finito e esteja em meus genes expostos ao que o nunca queira ser a realidade do que persigo com a vontade de viver.
Se entre os lobos nessa câmara sem fim tentas-te a mim seguir pelos caminhos de uma razão perdida na minha vontade de sentir entando vivo, a ti aclamo minhas tagides do Mondego escondidas pela perdida noite em mim vivida.Serei capaz de uma luz te guiar no ano escuro perdido de tua vida tentando no sol encontrar razão quando ele te rejeita a teus olhos.Nunca me esqueci de quando a pouco te vi perdendo tuas lágrimas por mais forte que a aparência te seguisse mas teu coração mentia a meus olhos.
Não sintas pena de ti pois estarei aqui como qualquer carpe diem de ti aclamado sem seu real verídico, mas nem por isso te deixarei menina no bosque perdida na sua inocecia de teu sentir me pedido a que a minhas letras tuas frases escreva...vive porque no viver a felicidade se encontra no saber ;)
Se entre os lobos nessa câmara sem fim tentas-te a mim seguir pelos caminhos de uma razão perdida na minha vontade de sentir entando vivo, a ti aclamo minhas tagides do Mondego escondidas pela perdida noite em mim vivida.Serei capaz de uma luz te guiar no ano escuro perdido de tua vida tentando no sol encontrar razão quando ele te rejeita a teus olhos.Nunca me esqueci de quando a pouco te vi perdendo tuas lágrimas por mais forte que a aparência te seguisse mas teu coração mentia a meus olhos.
Não sintas pena de ti pois estarei aqui como qualquer carpe diem de ti aclamado sem seu real verídico, mas nem por isso te deixarei menina no bosque perdida na sua inocecia de teu sentir me pedido a que a minhas letras tuas frases escreva...vive porque no viver a felicidade se encontra no saber ;)
sábado, 16 de outubro de 2010
Se
Quis tanto em minha vida viver sendo feliz, perdendo,tudo que sempre o nada perdeu.Borboleta a ti escrevi as palavras mais sentidas de quem sentimentos perdeu que do escuro procurava quem da luz não queria nascer.Condenam-me por não responder ao pedir das tágides no Mondego escondidas, mas percorro em cada palavra quem de mim merece tudo.Como quem em meu bosque entrou pela porta grande quando a meus ouvidos declamou o mais importante na essência de viver.Caminho como um vagabundo tentando registar-te quando sem ti nada faz sentido.Sinto a falta de tuas mãos em meu colo tentando alegrar o desconhecido sentir .Sem viver nunca os poetas suportariam a razão de espírito inato e sem razão perdida no ser estando vivo pelo caminhar sem luz num caminho sombrio da vontade de te ter a meu lado no espírito único quando nas cabeças a minha lei se impõe nos perdidos amantes que por nos passaram.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
De existencialista para existencial....
Hoje em meu mundo esquecido do meu sombrio viver , liberto minhas palavras para ti menina no mundo perdida que de tanto sentimento teu coração exalta esquecendo a tua essência de existir estando viva.Altero minha linha de liberdade de sons para que com estas simples palavras te ajude a libertar desse casulo que te prendeu naquilo que o opio mais te leva no fundo.Liberta tuas asas e voa pelas palavras de um vento gelado mas ao mesmo tão quente quando um simples gesto basta para construir com tuas palavras, tão iguais as minhas noutras historias escritas, aquilo que será o destino dos mortais presos neste mundo. Se eu como Ícaro ao sol me enfrento todos os dias sem temer o cair no chão da amargura por me faltarem as asas, tu também o serás capaz de seguir como um todo no meio do nada.
Se mesmo as minhas forças faltarem pedirei a todos os seres de mitos criados a força para te ajudar a viver com o espírito liberto da escuridão em teus olhos marcados pela palidez de tuas lágrimas. Teu sorriso surgirá por entre os mundos cruzados do real e irreal da realidade que vivemos entre o querer ser eterno que tal como livre lutaremos sempre para conquistar.Porque e disso que um verdadeiro poeta morto nas palavras e feito, nem carpe diem nem tagides nos salvam quando a dor em nossos olhos nos apaga a bela e diferente forma de ver o mundo por entre as entranhas dos simples seres para os quais vivemos e fazemos sonhar em cada letra nossa. Bate as asas e voa pelo destino que criarás com tua vontade de sorrir...
quinta-feira, 29 de julho de 2010
continuar a sentir
Aqui estou Eu, sou uma folha de papel vazia, onde pequenas coisas me vão mostrando o caminho.Novamente te oiço das sombras encarnadas do sentir de meu espírito impuro e te procuro no entre meu viver pelo infinito de não mais te ver. Contas-me que a menina que há em ti a muito morreu pelos caminhos de uma atribulada essência da vontade de seres tu própria a perfeição do que pensavas atingir pelo que nunca la chegas-te por teus pés frágeis neste mundo corrosivo às visões externas ao pensamento unânime. De perto te vejo agora todos os dias em minha fronte quando para a escuridão caminho.Há muito que meu sol se perdeu pelo norte inatingível pela verdade humana do sentir-me vivo, mas por entre os moribundos do mundo novo te espero no passado presente do meu querer.Queres que siga em frente quando me amarras à imaginação do possível quando o impossível mais fácil seria de seguir. De África trouxe-te à metrópole o que nunca eles teriam vivido sem ti. Espera pelo destino e contra o que tu e eu defendemos à tanto em nosso escrever, vamos libertar-nos pelos caminho de um insólito querer.Imagino contigo o que Lucius verrinus teria pensado quando derrotou sozinho os gregos numa batalha sangrenta que meu coração caminha pela actualidade ao ver o que defendes-te apagado por aqueles que deuses pensam ser quando nem sabem de onde viemos. De pies descalços e sueños blancos te aprisionaste quando nem te importou um nada o que o futuro te traria. Esqueces que este simples chão que pisamos não e nosso mas sim dos que hao-de vir no futuro proximo. Cresce para sobreviveres....
sábado, 5 de junho de 2010
Perder novamente ....
Há palavras que nos beijam, assim em tempos comecei um poema dedicado a quem das cinzas ícaro transportou para a luz do sol.Hoje neste triste e sombrio quarto de novo envolto na frieza da incapacidade humana de sentir, reescrevo as palavras que já não beijam e já não se fazem sentir em minhas letras.Minhas mãos abandonas-te quando as palavras me escaparam, sinto-me incapaz de seguir com o simples do complexo viver de minhas emoções a muito guardadas.Quero ser livre e definitivamente me livrar deste bosque entre o mundano e o irreal da realidade dentro de mim escondida, mas só me prendeste mais...Agora aqui como aqueles que ouvi e oiço todos os dias em meus sonhos oblíquos de razão me perco neste húmido e esquecido mundo onde o viver e folgado e dizem não há solidão mas eu no meu descampado não tenho essa ilusão. Assim declama a poetisa dos novos tempos daqueles que perderam tudo quando apostaram no simples que e viver.Carpe diem dizias tu quando em meus olhos fingias saber as pequenas verdades na verdade escondida, quando nem um só momento em meu gélido coração esperas-te para pregar o punhal definitivo da essência de uma sociedade podre em movimentos e razões.
Agora espero por ti minha fiel amiga que há muito abandonei nestes textos para voltar a preencher a falta de ti que em mim trago e com tuas palavras sempre singelas e comprometedoras me carregares com minhas mãos neste molhado teclado pelas lágrimas de outros tempos lembradas por um presente em muito igual ao passado do meu futuro esquecido por quem sempre tentei prazentear com a luz do dia.
Da escuridão não sairei até que o sol me queime as asas como a ícaro mas crescerei como césar mesmo que pela mão de meus filhos morra em pleno solo sagrado de uma imaginação fértil muito mais que os futuros incertos de quem um futuro planeia quando nem um presente consegue construir.Seguir-te-ei meu querido amigo também em tuas palavras a muito esquecidas pelo mundo e como Camões tentar-te-ei imortalizar com as letras de um destino cruel ainda que nunca vivido.
Estarei vivo enquanto ainda alguém no mundo minhas palavras leia ou meus pensamentos sinta. Para sempre existo......
Agora espero por ti minha fiel amiga que há muito abandonei nestes textos para voltar a preencher a falta de ti que em mim trago e com tuas palavras sempre singelas e comprometedoras me carregares com minhas mãos neste molhado teclado pelas lágrimas de outros tempos lembradas por um presente em muito igual ao passado do meu futuro esquecido por quem sempre tentei prazentear com a luz do dia.
Da escuridão não sairei até que o sol me queime as asas como a ícaro mas crescerei como césar mesmo que pela mão de meus filhos morra em pleno solo sagrado de uma imaginação fértil muito mais que os futuros incertos de quem um futuro planeia quando nem um presente consegue construir.Seguir-te-ei meu querido amigo também em tuas palavras a muito esquecidas pelo mundo e como Camões tentar-te-ei imortalizar com as letras de um destino cruel ainda que nunca vivido.
Estarei vivo enquanto ainda alguém no mundo minhas palavras leia ou meus pensamentos sinta. Para sempre existo......
quinta-feira, 20 de maio de 2010
De volta ao pecado....
Em cada momento em ti penso,como se de um escravo de teu olhar me encontrasse.Procuro na imensidão do meu quarto teu perfume deixado em minha vida.Sinto-te mas não te encontro, procuro-te mas não te acho.Sei que estas aqui menina no bosque perdida, à tanto que me persegues em meus sonhos e na minha realidade infiel de factos.Pedes que te escreva mais e mais de mim para ti, quando de ti não sei nada.Vivo num inconstante tumulto na procura do meu eu e ainda me obrigas a te descobrir nesse teu mundo tão diferente mas em tudo parecido ao que vivi.
Do outro lado da janela do meu gélido quarto numa noite quente de verão, oiço a voz do vento passar entre as persianas de uma vida, tento entender o que ele me conta nesta passagem rápida, mas sentida pela minha cara cansada de viver como se morto estivesse.Um dia serei como ele, livre de emoções e capaz de percorrer o mundo num segundo, mas hoje nada mais sou que mais um desses que a sociedade corrompeu com suas infiéis regras de destino cruel. Ele perdeu-se no simples da vida, quando o difícil construído estava, Ela perdeu por seguir demais quem não mais merecia ser seguido, ambos me contaram suas historias e agora aqui inicio uma nova palavra de minhas mãos deleitadas num teclado sujo de paixões.
Ao longe, neste tão saudoso bosque mais uma voz me retirou do sono para que com ele persiga a imensidão do pecado de escrever,é uma mulher, que me conta como ali parou entre o mundano e o passado, entre o futuro e o misticismo. Com ela volto a aprender para que sirvo neste sombrio quarto ainda incompleto pela razão de uma solitária noite, espero viver grandes aventuras a seu lado, mas mais que tudo espero aprender o quão completo podemos estar quando o todo não mais que ao nada se resume quando a mente nos abandona a favor de um pobre coração.
Do outro lado da janela do meu gélido quarto numa noite quente de verão, oiço a voz do vento passar entre as persianas de uma vida, tento entender o que ele me conta nesta passagem rápida, mas sentida pela minha cara cansada de viver como se morto estivesse.Um dia serei como ele, livre de emoções e capaz de percorrer o mundo num segundo, mas hoje nada mais sou que mais um desses que a sociedade corrompeu com suas infiéis regras de destino cruel. Ele perdeu-se no simples da vida, quando o difícil construído estava, Ela perdeu por seguir demais quem não mais merecia ser seguido, ambos me contaram suas historias e agora aqui inicio uma nova palavra de minhas mãos deleitadas num teclado sujo de paixões.
Ao longe, neste tão saudoso bosque mais uma voz me retirou do sono para que com ele persiga a imensidão do pecado de escrever,é uma mulher, que me conta como ali parou entre o mundano e o passado, entre o futuro e o misticismo. Com ela volto a aprender para que sirvo neste sombrio quarto ainda incompleto pela razão de uma solitária noite, espero viver grandes aventuras a seu lado, mas mais que tudo espero aprender o quão completo podemos estar quando o todo não mais que ao nada se resume quando a mente nos abandona a favor de um pobre coração.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Nunca duvides ....
Há palavras que nos beijam, assim hoje olhei para o passado do presente e em meu caminhar encontrei quem destas palavras musica fez.Sem saber que imensidão percorria tentei sobreviver a meu destino cruel, entre palavras escritas, ao som de um querer estando vivo. O existir faz sentido quando de entre os mundanos nos perseguimos pelo completar de nossos sonhos que mesmo obscuros e corados nos querem levar a realidade dos sentimentos. A pouco quando me olhavas pedis-te-me uma nova escrita em meu peito, não sei se por magia ou por opio em meu querer minhas palavra não ditas, de meus dedos se deleitam para a ti ao escrever o poema prometido minha querida amiga entre o bosque perdido.À muito deixei para traz o escrever de meus momentos vãos entre as paredes de meu quarto vazio de o mundo em redor, agora para ti recomeço a escrita em tons de não saber onde meus dedos querem tocar nestas letras escuras do meu ser.Carpe diem dizes tu quando pensas saber o que existir estando completo se resume a estas palavras.Enganada pela velha sociedade pobre te encontras quando para mim referes que a vida apenas deve ser aproveitada.Não para que o mundo em torno de nos gire e nos construíssemos nesta selva de emoções temos de aprender com os erros do passado como os que o meu amigo no bosque me conta.Agora tu me apareces nesta nova voz que a meus ouvidos sentila como se de uma musica de um Deus se tratasse, não te quero ouvir num todo, mas se insistires no querer minhas mãos, a ti serão entregues para que comigo percorras o destino de minhas palavras. Serei teu escravo de desejos enquanto minhas palavras queiras escrever.Acendo um novo cigarro e perco-me na noite e solidão do meu quarto ao tentar viver-te.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Mentir...
Pediste-me que deixasse para traz todos os medos e anseios de mim próprio, e que em cada palavra de mim saíssem sons ocultos do meu profundo sentir.Nesse momento não reparei na imensidade de tal acto, que depois de reflectido não mais absurdo que a minha existências se coloca.Sou incapaz de a teus anseios atender pois o medo de perder-te seriam maiores que a vontade de te alcançar.Não quero viver por viver este sentir que em mim carrego, mas quero aproveitar a mentira da possibilidade, enquanto o absurdo me parece lógico e em mim o transporto para o dia a dia do meu querer.Sou teu desde o dia que a teu lado nos olhos te olhei, infelizmente não te posso dizer tudo o que contigo já vivi mas sei o que queria quando ali bem de fronte os teus olhos encarei.Neles vi vida luz brilho e paz, tudo o que segui em meu caminho pelos bosques de um passado presente em meu coração.Como tudo na vida sem ti minha amiga de longa data não teria aprendido menina singela que a minha janela no bosque seguiste.Espero pelo momento capaz, de a abrir e teus lábios tocar como se de flores divinas meu olfacto se enchesse pela imensidão da vida.Quero-te mas não te posso ter, pergunto-te mas de ti não quero resposta.Medo do não cravado em teu coração já a muito que te lembrei, seguir depois dele é mais dificil que viver nunca o ouvindo.
Por isso aqui neste quarto fechado entre a janela da vida e a segurança do mentir te escrevo este texto a ti menina no bosque que à tanto oiço nele perdido pelas calunias de uma sociedade inculta na verdadeira forma de amar.Fecho o livro e de repente tudo e óbvio mas ao mesmo tempo tudo e impossível de viver, espero por uma outra vida, um outro ser, um outro eu, que a teus olhos de bons modos siga ate à existência de um nós perfeito como um todo construído.
Minto-te mas no fundo quero-te ...
Por isso aqui neste quarto fechado entre a janela da vida e a segurança do mentir te escrevo este texto a ti menina no bosque que à tanto oiço nele perdido pelas calunias de uma sociedade inculta na verdadeira forma de amar.Fecho o livro e de repente tudo e óbvio mas ao mesmo tempo tudo e impossível de viver, espero por uma outra vida, um outro ser, um outro eu, que a teus olhos de bons modos siga ate à existência de um nós perfeito como um todo construído.
Minto-te mas no fundo quero-te ...
segunda-feira, 22 de março de 2010
Pensamento soltos
Aqui na escuridão do meu quarto, por entre o fumo de um sentimento impuro, procuro o destino no meu passado distante que me guiou ate aos nosso dias pela imensidão do meu pensar.Cada vez mais penso na ocasião do destino que nos persegue todos os dias enquanto o nosso trabalho na terra se encontra pelo findar de todas as tarefas por nos executadas como se de inquisição se tratasse. Quero viver mas não sei que caminho escolher nas opções possíveis a mim entregues pelos mundanos que comigo seguem suas vidas.
Apenas adormeço sobre meus pensamentos cruéis ...sigo sem rumo e sem dor nem piedade pelo caminho dos sonhos passeando.
Apenas adormeço sobre meus pensamentos cruéis ...sigo sem rumo e sem dor nem piedade pelo caminho dos sonhos passeando.
segunda-feira, 1 de março de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Recusa
Estavas la quando te procurava na imensidão do meu ser, hoje olho para o jardim em frente e apenas um vazio de névoa encanta meu olhar. Não entendo porque me seguiste, para me deixares neste vazio de questões que o destino não responde com o sentir de outros tempos. Bem longe vão as estrelas das galáxias que contigo percorri neste infinitos para o mais alem da razão. Existir para ser perfeito, muito me confrontas-te em tuas palavras com o espelho que de mim não saia para o exterior, lágrimas orvalhadas pelo espaço distante entre nós me impedem de seguir as pedras do caminho e provocam o cair num misto de dor.
Olho de novo para o passado e mais que o bosque de onde te descobri para a vida e de onde das cinzas te retirei para a luz do dia, nada encontro para te exprimir o porque de te querer mais a meu lado. Minto a mim mesmo quando me olho completo nos espelho da vida. Quero ser mais, quero seguir, sugar o tutano de minhas palavras para que em vermes não termine minha carne.
Obra feita, sentido critico e destinos trocados em mim seguiram pelo querer estando vivo. Sei que chego la mas apenas pena tenho de ja não te olhar em cima de meu ombro ou no findar da noite escura que hoje apenas a solidão de meu quarto apazigua. Minha amiga quase que a tua historia concluo em meu escrever por isso te liberto a ti e a ele para que do bosque mais uma alma perdida consiga adoptar para ser puro em meu sentir.
Olho de novo para o passado e mais que o bosque de onde te descobri para a vida e de onde das cinzas te retirei para a luz do dia, nada encontro para te exprimir o porque de te querer mais a meu lado. Minto a mim mesmo quando me olho completo nos espelho da vida. Quero ser mais, quero seguir, sugar o tutano de minhas palavras para que em vermes não termine minha carne.
Obra feita, sentido critico e destinos trocados em mim seguiram pelo querer estando vivo. Sei que chego la mas apenas pena tenho de ja não te olhar em cima de meu ombro ou no findar da noite escura que hoje apenas a solidão de meu quarto apazigua. Minha amiga quase que a tua historia concluo em meu escrever por isso te liberto a ti e a ele para que do bosque mais uma alma perdida consiga adoptar para ser puro em meu sentir.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Contigo...
Aprendi a amar nos teus bracos
O lado bom do amor conheci
Cheguei a pensar que talvez o nosso caso
Fosse um filme desses com final feliz
Mas tudo mudou com o tempo
E a primeira dor deu sinais
Teu adeus chegou e a partir desse momento
Aprendi tambem que o amor e muito mais, muito mais
Contigo aprendi
Que o amor tambem nos faz chorar
E quando o coracao nao quer o fim
Deixa de bater e de sonhar
Simplesmente chora por quem ja nao esta
Contigo aprendi
Que o amor tambem nos faz sofrer
A dor nao se ve mas e assim
Como um temporal no nosso ser
Leva tudo embora sem a gente querer
Contigo aprendi
Depois de nos dois fiquei ferido
Mas tudo passou ja la vai
E hoje a qualquer dor que vier eu sobrevivo
Pois contigo aprendi tudo e muito mais, muito mais
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Mares
Por caminhos onde outros falharam ele sobreviveu com o poder de uma juventude bem preparada para os percalços de uma vida de adrenalina.Contudo mesmo preparado ele falhou, falhou onde tudo parecia ser certo.Agora aqui neste bosque perdido pergunta por mim.Como somos parecidos em tanto mas nos afastamos tanto no tempo.Nada nos pode entender como seres diferentes e unidos entre si, estar ligados entendendo o mundo pelo que ele é e não por aquilo que nos querem mostrar que é.Sinto que muito podemos aprender os dois em conjunto, talvez o consiga salvar ou pelo menos entender como fugir do seu destino cruel.Sei que posso saber que o passado constrói o destino do futuro, mas sei também que tudo posso mudar.Todos os que se sentiram invencíveis falharam nos momentos mais cruciais perdendo o que tanto conquistaram com o orgulho de viver.
Mas afinal o que pode definir um líder ?? Não apenas o saber motivar as pessoas, mas sim o saber como dizer o que todos querem ouvir, mesmo sabem que tudo isso é impossível.Enganar é o que todos têm feito nos últimos tempos nesta Europa velha e frágil por um passado mal projectado e por ouvir quem nunca deveria.
Ele conta-me como aquele pequeno pais que já foi maior que a Europa perdeu toda a sua hegemonia num ouvir e obedecer a quem um império ergueu com a mentira da paz.
No passado um grande líder governou, aquele que poderia ter findado rapidamente como o grande império do mundo.Esse pequeno grande homem, mesmo tendo ganho todas as batalhas, acabou por perder a mais importante mas ao mesmo tempo a mais simples de todas " o viver ".
Traído por seus amigos,mesmo quando sua vida lhes tenha perdoado num passado esquecido por aqueles que deuses se achavam.Mesmo assim a sua politica permaneceu e é assim que se define um líder quando mesmo depois de morto as suas ideias permaneceu.Conta-me ele que tudo poderia ser diferente se a mentira que muitos chamaram liberdade tivesse sido mais branda e sentida de forma a criar um destino promissor naquele que ja foi o grande império europeu.
Mas afinal o que pode definir um líder ?? Não apenas o saber motivar as pessoas, mas sim o saber como dizer o que todos querem ouvir, mesmo sabem que tudo isso é impossível.Enganar é o que todos têm feito nos últimos tempos nesta Europa velha e frágil por um passado mal projectado e por ouvir quem nunca deveria.
Ele conta-me como aquele pequeno pais que já foi maior que a Europa perdeu toda a sua hegemonia num ouvir e obedecer a quem um império ergueu com a mentira da paz.
No passado um grande líder governou, aquele que poderia ter findado rapidamente como o grande império do mundo.Esse pequeno grande homem, mesmo tendo ganho todas as batalhas, acabou por perder a mais importante mas ao mesmo tempo a mais simples de todas " o viver ".
Traído por seus amigos,mesmo quando sua vida lhes tenha perdoado num passado esquecido por aqueles que deuses se achavam.Mesmo assim a sua politica permaneceu e é assim que se define um líder quando mesmo depois de morto as suas ideias permaneceu.Conta-me ele que tudo poderia ser diferente se a mentira que muitos chamaram liberdade tivesse sido mais branda e sentida de forma a criar um destino promissor naquele que ja foi o grande império europeu.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
E.U.....
Com ele inicio um novo ciclo, uma nova vida, um novo destino aclamado pela distância traduzida em emoções.Encontro agora razões espíritos e saberes que em tempos apaguei em meu caminho inserto na certeza de voltar.
Aprendi que tudo é apenas a soma das suas partes mais aquilo que adicionamos com o ouvir ou sentir das vivências mundanas e reais.Mais nada posso seguir se com ele me encaminho nesta encruzilhada pelo destino de viver.Creio que tudo é possível quando o oiço falar de como a sua vida promissora falhou, num ter não tendo, que o perseguiu ate ao findar de seus dias.
Na guerra viveu, combateu e resistiu sem uma bala em sua entranhas entrar, mas aquilo que parecia simples como sobreviver a uma vida simples numa sociedade que o considerou herói, se transformou em uma cruel passagem pelo infeliz mundo de viver.
As balas dos rebeldes nunca o penetraram mas as farpas de uma vida em seu coração se cravaram. Com ele aprendo que não somos mais que uma simples personagem de um jogo cruel entre quem joga e quem apenas vê jogar, aplaudindo tiranos que em tempos contra a tirania fizeram povos lutar. Sem saberem que nunca seriam livres na sua liberdade.Ele sabia que isso podia ser combatido e por isso a sua morte o enfrentou no seu caminho e não sabendo como dela escapar num sentimento puro de uma vida de lutas.
Não acompanhem quem o medo espalha pelo mundo, mesmo que farsada com apelos de paz...
Aprendi que tudo é apenas a soma das suas partes mais aquilo que adicionamos com o ouvir ou sentir das vivências mundanas e reais.Mais nada posso seguir se com ele me encaminho nesta encruzilhada pelo destino de viver.Creio que tudo é possível quando o oiço falar de como a sua vida promissora falhou, num ter não tendo, que o perseguiu ate ao findar de seus dias.
Na guerra viveu, combateu e resistiu sem uma bala em sua entranhas entrar, mas aquilo que parecia simples como sobreviver a uma vida simples numa sociedade que o considerou herói, se transformou em uma cruel passagem pelo infeliz mundo de viver.
As balas dos rebeldes nunca o penetraram mas as farpas de uma vida em seu coração se cravaram. Com ele aprendo que não somos mais que uma simples personagem de um jogo cruel entre quem joga e quem apenas vê jogar, aplaudindo tiranos que em tempos contra a tirania fizeram povos lutar. Sem saberem que nunca seriam livres na sua liberdade.Ele sabia que isso podia ser combatido e por isso a sua morte o enfrentou no seu caminho e não sabendo como dela escapar num sentimento puro de uma vida de lutas.
Não acompanhem quem o medo espalha pelo mundo, mesmo que farsada com apelos de paz...
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Adeus Amiga...
Ser como nos antepassados tribais e viver como se de um selvagem na perseguição da necessidade inata de ser eu.Procuro em cada palavra o sentir que perdi à muito na minha vida.Não entendo o porquê de me sentir único quando lá fora no mundo perdido me sinto apenas mais um incompleto, incompreendido.Assim se sente o verdadeiro eu, o EU sem ser, o crer sem existir.
Por vezes dou comigo a olhar para o espelho e tentar entender o que sou!Não sei se por narcisismo ou simples vontade sedenta de me entender, para entender o mundo.Tudo pode mudar quando a vontade nos persegue, somos nós capazes de alterar o que a natureza nos destinou.Nunca fui um homem de destinos ou crenças, mas hoje sinto-me incapaz de apaziguar este meu sentir mais doloroso.
Procuro na necessidade de um eu maior, um eu completo, que apenas encontro quando aquela menina no bosque a meu lado se encontra, com ela aprendi.Mas está na hora de outros valores e vozes se levantarem.
Ao longe oiço uma voz trémula e sentida de quem de amores se perdeu nas amarguras do destino.Conta-me que foi militar e serviu sua pátria como Marco António a César.Mas hoje não encontra mais sentido em defender apenas o interesses dos doentios ditadores do mundo apagado.
Em África foi solidário, cresceu, viveu, sentiu e amou. Amou quem nem o seu respirar merecia, nem respirar nem sonhar.Só sabemos se a doença do amor nos apanhou quando os nosso sonhos se tornam na realidade e a a realidade em nosso sonhos.Não somos imunes em nenhum sentido do sentimento de amor.Mas podemos resistir e ser felizes com o findar da escravidão e viver em paz por toda a eternidade.
Amar essa dor escondida, como punhal a espera de ser cravado em nosso coração.
Por vezes dou comigo a olhar para o espelho e tentar entender o que sou!Não sei se por narcisismo ou simples vontade sedenta de me entender, para entender o mundo.Tudo pode mudar quando a vontade nos persegue, somos nós capazes de alterar o que a natureza nos destinou.Nunca fui um homem de destinos ou crenças, mas hoje sinto-me incapaz de apaziguar este meu sentir mais doloroso.
Procuro na necessidade de um eu maior, um eu completo, que apenas encontro quando aquela menina no bosque a meu lado se encontra, com ela aprendi.Mas está na hora de outros valores e vozes se levantarem.
Ao longe oiço uma voz trémula e sentida de quem de amores se perdeu nas amarguras do destino.Conta-me que foi militar e serviu sua pátria como Marco António a César.Mas hoje não encontra mais sentido em defender apenas o interesses dos doentios ditadores do mundo apagado.
Em África foi solidário, cresceu, viveu, sentiu e amou. Amou quem nem o seu respirar merecia, nem respirar nem sonhar.Só sabemos se a doença do amor nos apanhou quando os nosso sonhos se tornam na realidade e a a realidade em nosso sonhos.Não somos imunes em nenhum sentido do sentimento de amor.Mas podemos resistir e ser felizes com o findar da escravidão e viver em paz por toda a eternidade.
Amar essa dor escondida, como punhal a espera de ser cravado em nosso coração.
Subscrever:
Mensagens (Atom)