Ser como nos antepassados tribais e viver como se de um selvagem na perseguição da necessidade inata de ser eu.Procuro em cada palavra o sentir que perdi à muito na minha vida.Não entendo o porquê de me sentir único quando lá fora no mundo perdido me sinto apenas mais um incompleto, incompreendido.Assim se sente o verdadeiro eu, o EU sem ser, o crer sem existir.
Por vezes dou comigo a olhar para o espelho e tentar entender o que sou!Não sei se por narcisismo ou simples vontade sedenta de me entender, para entender o mundo.Tudo pode mudar quando a vontade nos persegue, somos nós capazes de alterar o que a natureza nos destinou.Nunca fui um homem de destinos ou crenças, mas hoje sinto-me incapaz de apaziguar este meu sentir mais doloroso.
Procuro na necessidade de um eu maior, um eu completo, que apenas encontro quando aquela menina no bosque a meu lado se encontra, com ela aprendi.Mas está na hora de outros valores e vozes se levantarem.
Ao longe oiço uma voz trémula e sentida de quem de amores se perdeu nas amarguras do destino.Conta-me que foi militar e serviu sua pátria como Marco António a César.Mas hoje não encontra mais sentido em defender apenas o interesses dos doentios ditadores do mundo apagado.
Em África foi solidário, cresceu, viveu, sentiu e amou. Amou quem nem o seu respirar merecia, nem respirar nem sonhar.Só sabemos se a doença do amor nos apanhou quando os nosso sonhos se tornam na realidade e a a realidade em nosso sonhos.Não somos imunes em nenhum sentido do sentimento de amor.Mas podemos resistir e ser felizes com o findar da escravidão e viver em paz por toda a eternidade.
Amar essa dor escondida, como punhal a espera de ser cravado em nosso coração.
esta lindooooo =D
ResponderEliminarbeijinho da sobrinha xD