Estavas la quando te procurava na imensidão do meu ser, hoje olho para o jardim em frente e apenas um vazio de névoa encanta meu olhar. Não entendo porque me seguiste, para me deixares neste vazio de questões que o destino não responde com o sentir de outros tempos. Bem longe vão as estrelas das galáxias que contigo percorri neste infinitos para o mais alem da razão. Existir para ser perfeito, muito me confrontas-te em tuas palavras com o espelho que de mim não saia para o exterior, lágrimas orvalhadas pelo espaço distante entre nós me impedem de seguir as pedras do caminho e provocam o cair num misto de dor.
Olho de novo para o passado e mais que o bosque de onde te descobri para a vida e de onde das cinzas te retirei para a luz do dia, nada encontro para te exprimir o porque de te querer mais a meu lado. Minto a mim mesmo quando me olho completo nos espelho da vida. Quero ser mais, quero seguir, sugar o tutano de minhas palavras para que em vermes não termine minha carne.
Obra feita, sentido critico e destinos trocados em mim seguiram pelo querer estando vivo. Sei que chego la mas apenas pena tenho de ja não te olhar em cima de meu ombro ou no findar da noite escura que hoje apenas a solidão de meu quarto apazigua. Minha amiga quase que a tua historia concluo em meu escrever por isso te liberto a ti e a ele para que do bosque mais uma alma perdida consiga adoptar para ser puro em meu sentir.
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