segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Solidão

Hoje todos voces meus fieis do bosque me tentaram a escrever minhas palavras, mas prefiro apenas dizer aquilo que um menino de 16 anos ecreveu ha muito tempo em palavras turvas pelas lagrimas de uma vida esquecida entre as multidões dos seres perdidos do verdadeiro sentido de estar vivo.

Quando o dia está aqui eu consigo me iludir que o pior
já me passou, quando o céu ainda tem luz parece que
aquela cruz que deixaste me deixou. Escondo-me entre a
multidão e até penso que a razão meu sentimento venceu,
eu não minto quase sinto que sem ti posso ser eu.

Mas quando chega a solidão quando a noite em mim se
abriga estou de novo em tuas mãos e o punhal no
coração volta a dar sinais de vida. Quando chega a
solidão quando a noite me trespassa volto a ver que é
tudo em vão e que morro de paixão até chegar a
madrugada.
Quando o sol está a brilhar eu consigo até pensar que
a tristeza já lá vai, quando a Terra ganha cor parece
que aquela dor que deixaste não dói mais. Escondo-me
entre a multidão e até penso que a razão meu
sentimento venceu, eu não minto quase sinto que sem ti
posso ser eu.

Estarei sempre presente na realidade infinita do que somos

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