segunda-feira, 29 de março de 2010

Mentir...

Pediste-me que deixasse para traz todos os medos e anseios de mim próprio, e que em cada palavra de mim saíssem sons ocultos do meu profundo sentir.Nesse momento não reparei na imensidade de tal acto, que depois de reflectido não mais absurdo que a minha existências se coloca.Sou incapaz de a teus anseios atender pois o medo de perder-te seriam maiores que a vontade de te alcançar.Não quero viver por viver este sentir que em mim carrego, mas quero aproveitar a mentira da possibilidade, enquanto o absurdo me parece lógico e em mim o transporto para o dia a dia do meu querer.Sou teu desde o dia que a teu lado nos olhos te olhei, infelizmente não te posso dizer tudo o que contigo já vivi mas sei o que queria quando ali bem de fronte os teus olhos encarei.Neles vi vida luz brilho e paz, tudo o que segui em meu caminho pelos bosques de um passado presente em meu coração.Como tudo na vida sem ti minha amiga de longa data não teria aprendido menina singela que a minha janela no bosque seguiste.Espero pelo momento capaz, de a abrir e teus lábios tocar como se de flores divinas meu olfacto se enchesse pela imensidão da vida.Quero-te mas não te posso ter, pergunto-te mas de ti não quero resposta.Medo do não cravado em teu coração já a muito que te lembrei, seguir depois dele é mais dificil que viver nunca o ouvindo.
Por isso aqui neste quarto fechado entre a janela da vida e a segurança do mentir te escrevo este texto a ti menina no bosque que à tanto oiço nele perdido pelas calunias de uma sociedade inculta na verdadeira forma de amar.Fecho o livro e de repente tudo e óbvio mas ao mesmo tempo tudo e impossível de viver, espero por uma outra vida, um outro ser, um outro eu, que a teus olhos de bons modos siga ate à existência de um nós perfeito como um todo construído.
Minto-te mas no fundo quero-te ...

segunda-feira, 22 de março de 2010

Pensamento soltos

Aqui na escuridão do meu quarto, por entre o fumo de um sentimento impuro, procuro o destino no meu passado distante que me guiou ate aos nosso dias pela imensidão do meu pensar.Cada vez mais penso na ocasião do destino que nos persegue todos os dias enquanto o nosso trabalho na terra se encontra pelo findar de todas as tarefas por nos executadas como se de inquisição se tratasse. Quero viver mas não sei que caminho escolher nas opções possíveis a mim entregues pelos mundanos que comigo seguem suas vidas.
Apenas adormeço sobre meus pensamentos cruéis ...sigo sem rumo e sem dor nem piedade pelo caminho dos sonhos passeando.

segunda-feira, 1 de março de 2010

O porque de escrever...