Encontro em mim um sentir existindo,do sentimento puro de ser livre mesmo livre não sendo.Da sociedade democrática eu tiro os câncer e passados inúteis e incredíveis para uma sensibilidade extrema de crer.Ao adeus eu deixo a vida, ao chegar eu deixo o viver.Somos nos simples infiéis num mundo de crentes num temer de um Deus assíduo e vasto assim como longínquo e ausente.Como do nada criar o tudo, muitos se perguntaram em meu passado e presente e mesmo no futuro alguns lhe seguiram. Mas simples é o saber do tudo não tendo nada,é o dizer sem falar, é o ouvir sendo surdo.
O nosso mundo nos persegue no futuro como no presente. Toma conta de nos e nos guia pelas peripécias de uma vida oculta dos leigos sentimentais.Estamos aqui! sempre estivemos! quem nos ouve sabe quem somos! quem nos perseguem não tem amor! Amor pela sua crença, pela sua ideologia, pelo seu amor.Demente a Deus se dizem quando expulsão quem de Deus lhes fala,não sabem como amar quem amor nos ensinou, mesmo sendo um simples carpinteiro de vidas. Com isto proclamo os passados, para que com seus erros construam o futuro sem as falhas ou semelhanças com o mundano de quem vive por viver.
Mais uma vez eu escrevo por ti,aqui a meu lado em cada tocar de tecla no meu mundo.Sei que és mais do que eu, porque vives e morres amando a vida que te acolheu.Eu persigo o que a vida me deixou mesmo sabendo que o findar se aproxima mais rápido que o cortar de uma árvore da vida que nunca vivi num passado onde não existi como ser presente...
Sigo esta longa jornada na construção do futuro daquela menina no bosque perdida para sentir que dela não se lembra mais.
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