quinta-feira, 29 de julho de 2010
continuar a sentir
Aqui estou Eu, sou uma folha de papel vazia, onde pequenas coisas me vão mostrando o caminho.Novamente te oiço das sombras encarnadas do sentir de meu espírito impuro e te procuro no entre meu viver pelo infinito de não mais te ver. Contas-me que a menina que há em ti a muito morreu pelos caminhos de uma atribulada essência da vontade de seres tu própria a perfeição do que pensavas atingir pelo que nunca la chegas-te por teus pés frágeis neste mundo corrosivo às visões externas ao pensamento unânime. De perto te vejo agora todos os dias em minha fronte quando para a escuridão caminho.Há muito que meu sol se perdeu pelo norte inatingível pela verdade humana do sentir-me vivo, mas por entre os moribundos do mundo novo te espero no passado presente do meu querer.Queres que siga em frente quando me amarras à imaginação do possível quando o impossível mais fácil seria de seguir. De África trouxe-te à metrópole o que nunca eles teriam vivido sem ti. Espera pelo destino e contra o que tu e eu defendemos à tanto em nosso escrever, vamos libertar-nos pelos caminho de um insólito querer.Imagino contigo o que Lucius verrinus teria pensado quando derrotou sozinho os gregos numa batalha sangrenta que meu coração caminha pela actualidade ao ver o que defendes-te apagado por aqueles que deuses pensam ser quando nem sabem de onde viemos. De pies descalços e sueños blancos te aprisionaste quando nem te importou um nada o que o futuro te traria. Esqueces que este simples chão que pisamos não e nosso mas sim dos que hao-de vir no futuro proximo. Cresce para sobreviveres....
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