quinta-feira, 29 de abril de 2010

Nunca duvides ....

Há palavras que nos beijam, assim hoje olhei para o passado do presente e em meu caminhar encontrei quem destas palavras musica fez.Sem saber que imensidão percorria tentei sobreviver a meu destino cruel, entre palavras escritas, ao som de um querer estando vivo. O existir faz sentido quando de entre os mundanos nos perseguimos pelo completar de nossos sonhos que mesmo obscuros e corados nos querem levar a realidade dos sentimentos. A pouco quando me olhavas pedis-te-me uma nova escrita em meu peito, não sei se por magia ou por opio em meu querer minhas palavra não ditas, de meus dedos se deleitam para a ti ao escrever o poema prometido minha querida amiga entre o bosque perdido.À muito deixei para traz o escrever de meus momentos vãos entre as paredes de meu quarto vazio de o mundo em redor, agora para ti recomeço a escrita em tons de não saber onde meus dedos querem tocar nestas letras escuras do meu ser.Carpe diem dizes tu quando pensas saber o que existir estando completo se resume a estas palavras.Enganada pela velha sociedade pobre te encontras quando para mim referes que a vida apenas deve ser aproveitada.Não para que o mundo em torno de nos gire e nos construíssemos nesta selva de emoções temos de aprender com os erros do passado como os que o meu amigo no bosque me conta.Agora tu me apareces nesta nova voz que a meus ouvidos sentila como se de uma musica de um Deus se tratasse, não te quero ouvir num todo, mas se insistires no querer minhas mãos, a ti serão entregues para que comigo percorras o destino de minhas palavras. Serei teu escravo de desejos enquanto minhas palavras queiras escrever.Acendo um novo cigarro e perco-me na noite e solidão do meu quarto ao tentar viver-te.